Mas logo abaixo
Estão os portões
Que vamos queimar
Talvez, a porta de entrada para a dúvida
Indelével ninguém é
E um vacilo é pouco para se aprender
Assumir essa virtude
É uma arte orquestrada
Que atire a primeira pedra quem nunca
Uma, duas, cem mil.
Mas para dar com a face no duro,
Assim como tudo, se tem uma primeira vez
Como aquela sensação única em que chutei jesus
Na cruz, a ser crucificado
Sem saber ao certo
O que é delírio ou real
“E de tão forte a dor cobriu seus olhos,
Cerrou suas pálpebras
Repentinamente e fora de transe me falou
Que mesmo atordoado
O divino não lhe tocou. ”
Muito menos pegou sua mão
“Numa caverna me jogarão e mesmo assim
Serei santidade”
Um outro chute em sua cabeça.
“Por que fazes isso, pagão? ”
- Para que acordes, ébrio!
- Pilatos dita as regras, julga quem é certo,
assim como ti, teus seguidores irão sofrer.
Erguido, sua morbidez reflete ao alvorecer
Uma legião se forma para um placebo de fé
“Misericórdia, fé não mais”
Te digo hoje, para não me arrepender amanhã
Até porque em breve teu retorno nunca será
Onisciência, onipresença
E pura prepotência!
Não demonstre piedade
Deixe que sigam sem crer
Anuviado, o mal está dentro de cada um
Prerrogativa de um erro
Abominável descontar
O maligno em um ser
Tão santo quanto seu deus
Tão crédulo quanto sua fé
Provindo do mesmo paraíso perdido
A escória, o encosto é você
E sua má vontade!
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